Foi inaugurada na Biblioteca Municipal Dr. António Baião de Ferreira do Zêzere a exposição de fotografia “Rostos de Timor” do fotojornalista com raízes ferreirenses, António Cotrim.
Para além das imagens dos timorenses, a Biblioteca convidou três timorenses que falaram sobre o seu país.
Não perca a exposição até 29 de abril.
Segundo o autor, “esta é uma singela homenagem aos homens e mulheres de Timor que sofreram, lutaram e morreram pela liberdade e independência de uma terra que amavam e à qual queriam chamar “o meu país”.
Este grito de liberdade ficou, para sempre, escrito na História com sangue e com lágrimas, derramadas ao mesmo tempo que se entoava uma oração num cemitério, um lugar sagrado que as armas tentaram calar e não souberam respeitar.
No local onde se honravam os mortos, começou o fim do sofrimento daqueles que, corajosamente, mostraram ao Mundo que se mantinham vivos.”
António Cotrim
Natural de Lisboa, António Cotrim desde cedo começou a trabalhar na área da comunicação social: Lusitânia, ANOP, Notícias de Portugal e Agência Lusa, onde trabalha atualmente.
Tal & Qual” e “O Record” foram dois dos jornais com os quais colaborou.
Ao longo da carreira, tem registado com a sua objetiva momentos únicos ocorridos tanto em Portugal como no mundo, nas diferentes missões de reportagem que integrou. Um trabalho que se mundializa quotidianamente.
António Cotrim assume de forma carismática a fotografia como “projeto de vida” e daí a minuciosidade e precisão que reflete cada expressão registada, cada instante registado.
O seu talento e trabalho são reconhecidos com a publicação de fotografias em inúmeros livros, folhetos, catálogos, sem contar com as variadíssimas edições em jornais e revistas, tanto nacionais como internacionais.
Para além das imagens dos timorenses, a Biblioteca convidou três timorenses que falaram sobre o seu país.
Não perca a exposição até 29 de abril.
Segundo o autor, “esta é uma singela homenagem aos homens e mulheres de Timor que sofreram, lutaram e morreram pela liberdade e independência de uma terra que amavam e à qual queriam chamar “o meu país”.
Este grito de liberdade ficou, para sempre, escrito na História com sangue e com lágrimas, derramadas ao mesmo tempo que se entoava uma oração num cemitério, um lugar sagrado que as armas tentaram calar e não souberam respeitar.
No local onde se honravam os mortos, começou o fim do sofrimento daqueles que, corajosamente, mostraram ao Mundo que se mantinham vivos.”
António Cotrim
Natural de Lisboa, António Cotrim desde cedo começou a trabalhar na área da comunicação social: Lusitânia, ANOP, Notícias de Portugal e Agência Lusa, onde trabalha atualmente.
Tal & Qual” e “O Record” foram dois dos jornais com os quais colaborou.
Ao longo da carreira, tem registado com a sua objetiva momentos únicos ocorridos tanto em Portugal como no mundo, nas diferentes missões de reportagem que integrou. Um trabalho que se mundializa quotidianamente.
António Cotrim assume de forma carismática a fotografia como “projeto de vida” e daí a minuciosidade e precisão que reflete cada expressão registada, cada instante registado.
O seu talento e trabalho são reconhecidos com a publicação de fotografias em inúmeros livros, folhetos, catálogos, sem contar com as variadíssimas edições em jornais e revistas, tanto nacionais como internacionais.