Um homem irreverente, desorganizado, libertário, possuidor de uma voz e de um dom que lhe permitia construir melodias a partir de tudo quanto emitisse som. A morte física levou-o. Mas, como afirma Mia Couto, um morto amado nunca mais acaba de morrer. É o caso de Zeca Afonso.


texto de José Manuel Constantino,





Venha revisitá-lo na sala multimédia da Biblioteca Dr. António Baião.